Quando uma canção tem um sentido completamente próprio. Talvez cobrindo expectativas e anseios e que sua tradução passe a ser particular. Um toque secreto, pessoal e intransferível. Sabe aquela música que não te diz nada em um momento? Mas ela está lá martelando sua cabeça em outro? E no fundo ela te reflete em
Quando uma canção tem um sentido completamente próprio.
Talvez cobrindo expectativas e anseios e que sua tradução passe a ser particular.
Um toque secreto, pessoal e intransferível.
Sabe aquela música que não te diz nada em um momento?
Mas ela está lá martelando sua cabeça em outro?
E no fundo ela te reflete em um espelho e você passa a saber
Que é algo totalmente sem definição e sem caminho.
Detalhes que nem todos dão atenção.
E que para mim são toda a diferença, principalmente por não se tratar de uma balada bonitinha radiofônica e feita na medida para quem está na fossa.
Nem de uma simplória canção pop feita absolutamente para agradar audiências com pouca exigência e provavelmente me agrade por não ser exatamente como descrevi anteriormente.
Nem saberia identificar o porquê de me identificar tanto.
Talvez alguma nota me chame atenção, quem sabe seja o canto alto no refrão ou o fato notório de ser pulsante e viva.
Quem sabe seja o riff de guitarra que combinado com o baixo me deixe em alguns momentos sem sabe em qual prestar mais atenção.
Provável que seja o baixo marcado com o bumbo!
Mas quase ninguém presta atenção nisso.
Eu presto.
Assim como esta que não sai da minha cabeça e que sei que achou tantos outros.
Pois bem, tenho várias outras assim aqui dentro também.
Escondidas. Esperando o seu despertar. O seu momento. O seu chamado.
E esta de hoje me diz baixinho no ouvido:
“Nunca há amor sem dor. A vida é o poder que nos resta”.
Será?
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