Perdoem-me, mas ontem não tive a menor condição de escrever por aqui. Me dei ao luxo de uma folga no primeiro dia do ano de 2018 por pura preguiça. Assim como pela ressaca e sono também. Já hoje, dia 2 de janeiro, ainda leio mensagens tipo: “Que o ano de 2018 seja assim, que seja
Perdoem-me, mas ontem não tive a menor condição de escrever por aqui.
Me dei ao luxo de uma folga no primeiro dia do ano de 2018 por pura preguiça.
Assim como pela ressaca e sono também.
Já hoje, dia 2 de janeiro, ainda leio mensagens tipo:
“Que o ano de 2018 seja assim, que seja assado”, “Que este ano novo seja maravilhoso” ou mesmo aquele antigo “Este ano vai!”.
Sei que a esperança sempre se renova quando o ano muda e que esta esperança é o que apazigua parte das nossas frustrações.
Eu entendo.
O que não compreendo é que, na maioria dos casos, ainda não tenhamos percebido que toda mudança parte de dentro.
A partir de nossos hábitos, do que pensamos e do que projetamos.
Assim sendo não temos como terceirizar esta responsabilidade.
Colocar a responsabilidade de qualquer espécie de melhora em fatores externos, como a simples passagem de um ano, para qualquer efetividade de mudança em nossas vidas é de uma covardia sem explicação.
E o raciocínio é bem simples, assim como o padrão ação e reação.
Se você não fizer nada de diferente do que vem fazendo, em nada este ano vai ser diferente do anterior.
Se você está insatisfeito com seu rumo tenha coragem e o mude.
Nisso cabe a pergunta que você pode fazer para você mesmo, baixinho pra ninguém ouvir:
O que eu tenho feito de diferente para que este ano seja de fato diferente?
Já é mais que hora de nos tornarmos protagonistas de nossa própria existência e parar de procurar por desculpas.
Eu mesmo preciso me lembrar disso o tempo todo.
Que nós consigamos transformar nossas vidas a partir de 2018.
De dentro para fora.
Sem desculpas esfarrapadas.
Deixe seu comentário
Seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios estão marcados com *